sábado, 17 de setembro de 2011

Minha primeira mandala



Terminei hoje de colorir minha primeira mandala e acho que ficou linda, veja a foto acima, espero que você também goste.
Trabalhar com mandalas é uma atividade prazerosa, que exige concentração, decisão, bom senso para definir as cores e meditação. Pensei em várias coisas enquanto fazia a minha e isso me trouxe inspiração, tanto é que este já é o segundo post de hoje! E dá-lhe mandala!

"Expressão milenar da cultura oriental, mandalas são diagramas concêntricos que representam a totalidade da vida, uma síntese do ser humano e do universo em que ele está inserido. São muito utilizadas nas práticas hindus e budistas. O ato de colorir mandalas proporciona um benefício duplo: estimula a exploração do mundo exterior a partir de um novo ponto de vista e, simultaneamente, reorganiza o estado interior, levando à instrospecção e ao equilíbrio." Texto do Livro Mandalas de bolso - 4

FERIADO

No feriado de 7 de setembro, fui até a Livraria Cultura, na Avenida Paulista.
Comprei o dicionário de Espanhol que estava precisando comprar - não tive coragem de pagar R$ 45,00 em um mais completo - então comprei um mais em conta, tomara que sirva. Aproveitei e comprei um livro que estava namorando desde o ano passado: "Mandalas de bolso". É um livro super charmoso que vem com 46 mandalas e um adesivo, amei!!!
Depois eu comi um lanche no Subway, fui passear no parque Trianon e fui no cinema assistir Lanterna Verde. Gostei do filme!
Foi um feriado diferente.


Livro: Mandalas de Bolso 4 - Montserrat Vidal - Vergara & Riba Editoras. 2008

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Na aula de Português

Terça-feira passada, dia 30/08, na aula de Língua Portuguesa, o professor estava explicando sobre Narração, Dissertação e etc.. E pediu para que fizéssemos uma narrativa de como foi o intervalo. Escrevi a minha como se fosse um locutor de futebol e li para a classe. Todo mundo deu risada e aplaudiu. Fiquei muito feliz. Vou copiar abaixo:

E... finda o 1º tempo da aula de português. Vamos para o esperado intervalo de 20 minutos entre o 1º e o 2º tempo. Corrida para pegar o melhor lugar na fila da cantina. E corre todo mundo para o toalete. E retoca a maquiagem e arruma os cabelos e põe os assuntos em dia, ufa! Mal tive tempo de comer o fruto proibido que trouxe de lanche e o professor já entra na sala com cara de quem tomou café frio ou requentado!


sábado, 6 de agosto de 2011

Resumo da semana

Foi minha primeira semana de aulas e gostei! Pensei que eu ia ficar cansada, mas estou bem, até acordei cedo hoje!
Tive aula de inglês, espanhol, português, matemática, administração, técnicas de secretariado e informática.
Para inglês e espanhol vou ter que comprar livros, as outras têm apostilas. Estou empolgada, é muito gostoso voltar a estudar!
Só fiquei chateada no teste de inglês, porque achei que iria conseguir ser dispensada, mas não fui. Fiz um curso de quatro anos pela prefeitura de São Caetano e minhas notas sempre foram boas, por isso achei que tinha chance. É, vou ter que começar tudo de novo, nível básico, alfabeto... pode???

domingo, 31 de julho de 2011

A G O S T O


Minha mãe sempre diz que agosto é o mês do “desgosto”. Nunca concordei com ela. Para mim, agosto é um mês de realizações, mudanças. Coisas boas sempre me acontecem em agosto. Começando por este ano: hoje, início de agosto, estou iniciando uma nova fase em minha vida, depois de doze anos, resolvi voltar a estudar. Prestei vestibular e passei em 12º lugar para cursar Secretariado na Fatec São Caetano. As aulas começam hoje à tarde, depois eu volto para contar como foi, estou super ansiosa. Também estarei retomando nesta semana meu curso esotérico, que tranquei no ano passado, as aulas da nova turma começam dia 06 – sábado, estou contando as horas para começar também. Paralelo a isso, sigo com meu estudo das cartas de tarô, que a cada dia me ensinam coisas diferentes.

Agosto tem esse nome graças ao primeiro imperador romano, Augusto César. No primeiro dia deste mês comemora-se o sabbat Imbolc, pela roda do hemisfério Sul.

“Este Sabbath originou-se na antiga Irlanda, nas comemorações da Deusa Brighid, Brigid ou Brigith, homenageada como a "Noiva do Sol". Apesar de estarem no auge do inverno, este festival era dedicado ao aumento da luz e ao despertar das sementes enterradas na terra congelada. Imbolc ocorre seis semanas após Yule, simbolizando a recuperação da Deusa após o parto da criança solar e sua transformação em Donzela jovem e cheia de vigor. A Igreja Católica aproveitou o antigo significado pagão e transformou esta data na festa da Candelária, a Purificação de Maria. A própria Deusa Brighid foi cristianizada como Santa Brígida e seu santuário foi transformado em um mosteiro.

O Sabbath Imbolc, cujo nome significa "apressar-se", celebrava o aumento da luz e a derrota do inverno. Na véspera, todos os fogos e luzes eram apagados para serem reacesos, ritualisticamente, com as brasas das fogueiras dedicadas a Brigith.

Neste dia, "enterra-se" a negatividade e as agruras do inverno, acendendo fogueiras nas encruzilhadas e purifica-se a terra, salpicando sal e cinzas sobre ela.

A atmosfera deste festival é marcada pelo despertar das sementes, dos novos planos e novos projetos, pela iniciação em um caminho espiritual ou em novas oportunidades, pela aceleração e renovação das energias, pela purificação e pelo renascimento material ou espiritual, pela busca de presságios e pela preparação para sua realização.

Imbolc é uma data propícia para despertar a criatividade e abrir-se para a inspiração por meio da poesia, canções, narrativas, desenho, cerâmica ou dança.”

Fonte: FAUR, Mirella. O Anuário da Grande Mãe: guia prático de rituais para celebrar a Deusa - São Paulo: Gaia, 1999.

terça-feira, 26 de julho de 2011

TEXTO DE UMA TRADIÇÃO

Cada pessoa, em sua existência, pode ter duas atitudes: construir ou plantar. Os construtores podem demorar anos em suas tarefas, mas um dia terminam aquilo que estavam fazendo. Então param, e ficam limitados por suas próprias paredes. A vida perde o sentido quando a construção acaba.

Mas existem os que plantam. Estes às vezes sofrem com tempestades, as estações, e raramente descansam. Mas, ao contrário de um edifício, o jardim jamais pára de crescer. E, ao mesmo tempo em que exige a atenção do jardineiro, também permite que, para ele, a vida seja uma grande aventura.

Os jardineiros se reconhecerão entre si – porque sabem que na história de cada planta está o crescimento de toda a Terra.

Texto anônimo da Tradição da Lua, publicado em Brida - Paulo Coelho

domingo, 17 de julho de 2011

NADA É POR ACASO

Conta a história que uma senhora carregava dois baldes, cada um suspenso na extremidade de uma vara. Um deles estava rachado e o outro, perfeito. Este permanecia cheio de água ao fim da caminhada, enquanto o outro sempre chegava meio vazio.

Durante muito tempo a coisa seguiu assim: a mulher chegava em casa com somente um balde e meio de água. O balde “perfeito” se sentia muito orgulhoso, enquanto o balde rachado se envergonhava do problema.

Um dia, refletindo sobre a amarga derrota de ter um “defeito”, o balde falou à mulher: “tenho vergonha de mim, porque esta rachadura me faz perder metade da água”. Ela respondeu: “você reparou nas lindas flores que existem apenas do teu lado do caminho? Plantei sementes na beira da estrada, e todo dia você as regava. Colhi belíssimas espécies e, se você não fosse como é, eu não teria enfeitado minha casa!”

Todos têm um defeito, mas o defeito que cada um tem é que faz nossa convivência ser tão gratificante. É preciso aceitar cada um pelo que é e enxergar o que cada um tem de bom – mesmo quando parece ruim.

domingo, 10 de julho de 2011

SOU NETA DO DEUS DO MAR !

Sempre achei estranho o nome do meu avô materno: Possidônio!
E foi então que, no ano passado, lendo os livros da série Percy Jackson e os Olimpianos, descobri sua possível origem, imaginando a cena: uma escola, no interior do sertão nordestino, há mais de 100 anos atrás – meu avô morreu com quase 100 anos. A professora explicando sobre os deuses gregos, com aquele sotaque nordestino e uma menina sonhando no fundo da sala... Aí a professora deve ter falado sobre Poseidon, o deus dos mares, oceanos e terremotos, a menina não entendeu a pronúncia e abrasileirou o nome, pensando: quando eu tiver um filho, ele vai se chamar POSSIDÔNIO!
Está explicado então! Sou neta do “deus do mar”, por isso amo tanto ficar na praia, curtir um dia ensolarado dentro do mar e andar quilômetros na areia!

J U L H O

Julho recebeu esse nome graças a Júlio César, que reorganizou o antes caótico calendário romano, dando-lhe a forma do calendário juliano. Esse novo calendário foi implantado no ano 46 a.C., conhecido como o ano da confusão, depois do caos provocado pela troca de calendários. O calendário juliano tornou-se o mais usado no Ocidente nos 1600 anos seguintes. Foi substituído nos países católicos pelo calendário gregoriano no ano de 1582. A pedra de julho é o rubi.

terça-feira, 21 de junho de 2011

CONVERSA REAL PELO MSN

No final de 2007, tive a seguinte conversa pelo MSN, com uma amiga lá do Mato Grosso:

Ela: boa noite!
Eu: Boa noite!
Ela: E aí quais são as novidades?
Eu: Menina, arrumei um Negão!!!!
Ela: Sério? Ai, negão é tudo de bom, né?
Eu: Você nem imagina... Ele é tão carinhoso...
Ela: E sua mãe, aceitou?
Eu: No começo ela não gostou e até tentou expulsar ele de casa, mas aos poucos ele conquistou ela também e hoje quando chego do trabalho ele está sempre lá na casa dela me esperando!
Ela: Hum, que bom! Ele tem irmãos?
Eu: Ainda não consegui descobrir nada sobre a família dele, mas ele esquenta meus pés que é uma beleza à noite.
Amanhã vou mandar castrá-lo!
Ela: É, com homem tem que ser assim mesmo, segurar na rédea curta!
Eu: Homem??? O Negão é meu novo gato!
Ela: Sua FDP!!!

domingo, 12 de junho de 2011

TER OU NÃO TER NAMORADO: EIS A QUESTÃO!

Quem não tem namorado é alguém que tirou férias não remuneradas de si mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrimas, nuvem, quindim, brisa ou filosofia.

Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão é fácil. Mas namorado mesmo é difícil.

Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem quer se proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase desmaia, pedindo proteção. A proteção dele não precisa ser parruda, decidida ou bandoleira, basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.

Quem não tem namorado não é quem não tem um amor, é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes, mesmo assim pode não ter nenhum namorado.

Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho. Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria. Não tem namorado quem faz pactos de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade, ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar.

Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas, de carinho escondido na hora em que passa o filme, de flor catada no muro e entregue de repente, de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar, de gargalhadas quando fala junto e descobre a meia rasgada, de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.

Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, fazer ciesta abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor. Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira d’água, show de Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical do metrô.

Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos, quem não se chateia com o fato do seu bem ser paquerado. Não tem namorado quem ama sem gostar, quem gosta sem curtir, quem curte sem se aprofundar. Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada ou meio-dia ao sol em plena praia cheia de rivais. Não tem namorado quem ama sem se dedicar, quem namora sem brincar, quem vive cheio de obrigações, quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele. Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.

Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e de medos, ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma lavada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim. Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passar debaixo de sua janela. Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanterias.

Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido.

Carlos Drummond de Andrade

“Não inveje quem tem um namorado, pois ter um namorado é fácil, difícil é ter um grande amor...”



terça-feira, 7 de junho de 2011

PARSHVA E OS ANIMAIS

Certa vez, Parshva, um jovem príncipe, quando chegava com o seu cortejo de casamento à residência de sua noiva, viu um cercado abarrotado de animais, esperando para ser abatidos. Chocado com os gritos dos animais, o príncipe perguntou: “Por que esses animais estão sendo mantidos em tão cruéis condições?” Os seus ajudantes responderam: “Eles são para o banquete da festa de casamento.”

O jovem príncipe foi dominado pela compaixão. Ao chegar à sala de cerimônia de casamento, ele conversou com o pai da princesa. “Todos aqueles animais presos no cercado para serem abatidos para o banquete de casamento devem ser libertados imediata e incondicionalmente”, disse ele. “Por quê? Os animais existem para o prazer dos humanos. Os animais são nossos escravos e a nossa carne. Como pode haver um banquete sem a carne dos animais?”, perguntou o pai.

O príncipe Parshva não conseguia acreditar no que acabara de ouvir. Ele disse, alteando a voz: “Os animais têm alma, têm consciência, eles são nossos parentes, são nossos ancestrais. Eles desejam viver tanto quanto nós desejamos; eles têm sentimentos e emoções. Eles têm amor e paixão; temem a morte tanto quanto nós a tememos. O instinto de vida deles não é menor que o nosso. O direito deles de viver é tão fundamental quanto o nosso. Não posso casar, não posso amar e não posso fruir a vida enquanto os animais são escravizados e mortos”. Sem mais discussão, ele desfez os planos para o seu casamento. Ele rejeitou inclusive a vida confortável de um príncipe e, respondendo a um chamado interior, saiu pelo mundo para despertar as massas adormecidas que haviam sido condicionadas a matar animais. Ele foi o líder do movimento de compaixão pelos animais.

Segundo conta a história, o reino animal acolheu bem Parshva como o profeta dos fracos e da natureza. Eles se reuniram em torno dele, em resposta aos seus apelos por bondade. Os pássaros pousaram nas árvores por perto; os peixes chegaram até a beira do lago onde Parshva meditava. Elefantes, leões, raposas, coelhos, ratos, insetos e formigas lhe prestaram tributo. Um dia, ao ver Parshva encharcado pela chuva pesada de monção, o rei das serpentes ergueu-se sobre a cauda, criando um chapéu com a sua enorme cabeça.

Milhares e milhares de pessoas nas aldeias, vilarejos e cidades comoveram-se com os ensinamentos de Parshva. Elas renunciaram à carne e assumiram a tarefa de cuidar do bem estar dos animais.

J U N H O

O nome do mês de junho deriva da grande Deusa Mãe dos romanos, Juno, a Hera grega. Como Juno é a guardiã divina do sexo feminino, o mês de junho é muito favorável para casamentos. Em 21 de junho ou nas proximidades dessa data é o solstício de inverno, Yule, para quem segue a Roda do Hemisfério Sul. A pedra natal de junho é a ágata.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

CELULAR - MELHOR DO QUE NOVELA ! ! !

Domingo eu estava esperando o ônibus passar, tranquila e feliz sentada no ponto de ônibus, quando vi duas garotas se aproximando, uma delas falando no celular. Ela estava discutindo com o pai, em poucos minutos fiquei sabendo de detalhes da vida dela que nem a amiga que estava ao lado sabia. E o pior era que tanto eu quanto a amiga dela não sabíamos para onde olhar! A conversa durou mais de vinte minutos! Sinto informar que já presenciei casos piores. Uma vez estava indo para a Praia Grande e um rapaz ficou a viagem toda falando no celular! Saí do ônibus sabendo da vida profissional, afetiva, social e psicológica dele. É nesses momentos que tenho vontade de ter aquele aparelhinho que vende nos EUA que interrompe a frequência dos telefones... Por que, convenhamos, ninguém merece ouvir conversas de estranhos! Costumo brincar com minha mãe dizendo, quando vejo alguém no celular: vamos ver que novela é essa?

sexta-feira, 6 de maio de 2011

MAIO

Maio, o mês dos casamentos, tem esse nome graças à deusa Maia, uma das Sete Irmãs Gregas (As Plêiades) e mãe de Hermes. Segundo a lenda, o próprio Hermes deu a esse mês o nome da mãe, Maia Majestas, deusa da primavera. Maio é o mês tradicional das festas e dos jogos de amor. O Dia de Maio é um dos mais importantes do ano. Ele recebe muitos nomes diferentes, um deles é La Beltaine. O nome Beltaine contém o elemento taine, que significa “fogo”. O primeiro elemento refere-se à divindade solar chamada de Beli, Belinus e Balder. Um dos nomes tradicionais das fogueiras da véspera do Dia de Maio é “fogueiras de Balder”. Beltaine é a sexta estação do ano, da união mística. Por tradição, maio é o mês do surgimento da Deusa Mãe na Terra, seja na forma das Deusas da Wicca, da Mãe Maria e de várias deusas de outras religiões. Ela também é a representante do arquétipo da Mãe. A esmeralda é a pedra natal de maio.
Almanaque Wicca 2011